O tempo passa e quando a gente percebe já é mãe, avó, bisavó.
O tempo passa e quando nos damos conta já estamos com mais de trinta, cinquenta, setenta anos.
Olhando pra trás, lembramos da juventude, adolescência e infância dos nos nossos filhos que agora já são pais e mães. Esticando um pouco mais o olhar, revemos a nossa juventude, adolescência e infância. Dá uma sensação de retorno na vida, mas ela anda para frente e temos que segui-la.
Enquanto caminhamos, vemos os que chegaram antes de nós, partirem; algumas vezes vemos partir mesmo aqueles que chegaram nesta vida depois de nós. Ainda não consegui definir o que sentimos quando essas coisas acontecem, mas é-nos ensinado, desde que somos pequenos, a olhar essa despedida como parte da vida... ou o fim dela. O que ocorre é que somos deixados a caminhar conduzindo outros que um dia também deixaremos.
A distância entre nossos bisavós, ou mesmo avós, e nós, muitas vezes se torna tão grande que nem os conhecemos.
É para diminuir essa distância, é para saber quantos somos enquanto caminhamos, que tomei a iniciativa de registrar um pouco da nossa história. É para que, os da primeira geração - os filhos, possam ver aonde as raízes se fincaram. É para que os netos - nós, filhos dos filhos, possamos manter acesa a lembrança dos que nos conduziram até aqui. É para que os bisnetos - filhos dos nossos filhos, nossos netos - possam conhecer o tronco de suas raízes e se orgulhem se ser descendentes. É para que os trinetos e as gerações futuras nos conheçam e continuem esta história.
Por que só os nobres têm sua ascendência e descendência registrada? Em memória da família RAMOS SANTOS, nascida no começo do século XX, é que gostaria de preservar a sua história. Acontecerá de algumas delas estarem incompletas, mas o importante é que conste, por mais curta que seja. Aos que abrirem este blog e encontrarem um pedacinho de si dentro dele, saibam que é com todo carinho que decidi fazê-lo.
Expandindo as Pesquisas
O objetivo inicial deste blog era fazer uma Árvore Familiar a partir do nascimento de Alício José dos Santos e Odília Luzia Ramos que casaram-se em 1917 formando o núcleo RAMOS SANTOS. Entretanto, com acesso ao site Family Search pude encontrar registros que me levaram a expandir a árvore com gerações anteriores.
Em 2020 iniciei mais duas páginas (Bisa Paterno e Bisa Materno) com os respectivos pais e irmãos de Alício e Odília. O objetivo de 2021 é encontrar os avós deles: quarta geração ascendente à minha.
É fascinante encontrar registros dos nossos antepassados. Por vezes penso que nenhum deles jamais imaginou que 150 ou 200 anos à frente haveria alguém buscando sua história, e aqui estamos. Até aqui, somos descendentes dos sobrenomes Elias da Paixão, Correia Ramos, José dos Santos e Theodoria de Jesus, com registros nas cidades de Riachuelo, Maruim, Laranjeiras, Divina Pastora e Itabaiana, no estado de Sergipe.
Se você faz parte dessa Árvore Familiar, seja bem-vindo e conheça sua história!
PS: Para enviar informações, fotos ou apenas fazer contato, temos os e-mails:
familiaramossantos@yahoo.com.br
roseilde@yahoo.com.br
As informações contidas neste blog foram enviadas pela própria família. Se, por algum motivo, alguém sentir-se desconfortável ao se deparar com o seu nome ou foto, é só nos comunicar que removeremos.
Oi Tudo bem?
ResponderExcluirMeu nome é Cintia Ramos dos Santos
Sou filha de Cicero Ramos dos Santos, Neta de José Ramos dos Santos.
Nasci em São miguel dos Campos
Gostaria de saber se somos parentes.
Abraço